sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Respeito a identidade cultural do outro

"A minha convicção é a de que a gente têm de partir mesmo da compreensão de como o ser humano com quem a gente trabalha compreende. Não posso chegar a área indígena e pretender que os indígenas que estão lá compreendam o mundo como eu o compreendo com a experiência que tenho, não dá. Perguntaram-me qual era a minha experiência acadêmica, de ajuda, de compreender a compressão dele. Não vale a minha experiência acadêmica, minha sabedoria “pifa” no momento em que eu não sou capaz de compreender a sabedoria do outro” 
( Paulo Freire, 2003. p. 129)